Antes você os usava para fazer ligações, agora eles mudam sua vida Se ficar com ela, pode comprar a casa lá: disposto a desembolsar 40 mil euros
Antes acostumado a fazer ligações, agora vai mudar sua vida. Mantenha-o dentro de casa e você poderá comprar uma casa!
Muitos de nós guardamos em casa objetos que outrora faziam parte integrante da vida quotidiana e que hoje se transformaram em verdadeiros tesouros.
É incrível como itens pequenos e esquecidos que ficaram sem uso durante anos podem de repente se revelar itens de colecionador altamente cobiçados.
Numa época em que a nostalgia do passado se funde com a paixão pelo colecionismo, até um simples objeto de metal pode tornar-se um bem procurado e valorizado.
Por isso, é fundamental conhecer a história e o valor potencial daquilo que podemos ter escondido numa gaveta velha, quando deveríamos desenterrá-lo.
Um objeto que se tornou item de colecionador
Conforme relatado pela PratNews, os tokens telefônicos italianos, ausentes de nossas vidas diárias há mais de vinte anos, estão passando por um renascimento no mercado de colecionáveis. Apresentando-se como uma alternativa segura e prática às moedas, esses pequenos discos de metal marcaram uma época em que ligar de um telefone público era comum. Sua função, embora simples, era fundamental: permitir ligações de telefones públicos, representando uma opção menos atrativa para os ladrões do que o dinheiro.
A história dos tokens pode ser dividida em dois grandes períodos. A primeira geração remonta aos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, enquanto a segunda se estende até a década de noventa, período em que a sua utilização sofreu uma redução drástica em favor dos cartões telefônicos mais modernos. Contudo, a sua real retirada do mercado ocorreu em 2001 , com a ampla difusão dos telemóveis. Apesar da ausência de utilização prática, o encanto destes objetos manteve-se intacto, atraindo inúmeros colecionadores em busca das peças mais raras e bem conservadas.

Os primeiros exemplos
PratNews escreve que os tokens mais raros e preciosos são aqueles fabricados entre os anos vinte e trinta do século XX . Em particular, os primeiros exemplares produzidos pela STIPEL em 1927, por ocasião da Feira de Milão, representam verdadeiras raridades. Estas fichas, feitas de materiais como latão, prata níquel ou zinco, apresentam gravuras únicas, incluindo o ano de produção e símbolos do regime fascista. O seu valor pode variar entre algumas centenas de euros e até 500 euros, desde que mantidos em excelentes condições.
O exemplo mais procurado é o de zinco utilizado na Feira de 1927 : uma peça que pode atingir somas vertiginosas, perto dos 40 mil euros, se alguma vez entrar em circulação. É um autêntico objeto museológico, um fragmento tangível da história das comunicações italianas, capaz de se transformar numa verdadeira fortuna para quem tiver a sorte de o possuir.
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